O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta segunda-feira (27) em seu programa semanal “Café com o presidente” o projeto de lei que cria o Vale-Cultura - proposta que prevê que trabalhadores que ganham ganham até cinco salários mínimos tenham direito a um cartão magnético no valor de R$ 50 mensais que poderão ser gastos em ingressos de cinema, teatro e shows e na compra de livros, CDs e DVDs. Segundo Lula, o projeto visa “criar possibilidades para que as pessoas mais pobres tenham acesso à cultura”.
O presidente disse que, durante o lançamento do projeto, pediu aos artistas presentes que criem um grupo de trabalho para discutir o acesso da população à cultura. Para Lula, é preciso disseminar salas de cinemas e teatros pelas regiões periféricas. “Hoje nós temos sala de cinema no centro das cidades ou em alguns bairros mais importantes você tem nos shoppings, salas de cinema. Mas a periferia, na verdade, você não tem sala de cinema. Então, o povo prefere ficar na frente de uma televisão porque não tem para onde ir”, argumentou.
De acordo com Lula, o Estado precisa “dar uma força” para que as distribuidoras façam com que os filmes cheguem à periferia e a preços acessíveis ao povo. “Nós não podemos ter preços que são praticamente impossíveis de serem pagos pela população” , disse.
FONTE: G1 São Paulo
O presidente disse que, durante o lançamento do projeto, pediu aos artistas presentes que criem um grupo de trabalho para discutir o acesso da população à cultura. Para Lula, é preciso disseminar salas de cinemas e teatros pelas regiões periféricas. “Hoje nós temos sala de cinema no centro das cidades ou em alguns bairros mais importantes você tem nos shoppings, salas de cinema. Mas a periferia, na verdade, você não tem sala de cinema. Então, o povo prefere ficar na frente de uma televisão porque não tem para onde ir”, argumentou.
De acordo com Lula, o Estado precisa “dar uma força” para que as distribuidoras façam com que os filmes cheguem à periferia e a preços acessíveis ao povo. “Nós não podemos ter preços que são praticamente impossíveis de serem pagos pela população” , disse.
FONTE: G1 São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário